terça-feira, 5 de março de 2013

E quando encontrei o refúgio nos teus braços nunca me senti tão só.

É vontade de continuar sendo porra louca
Perder as estribeiras, sentir vergonha de nada
Bater na tua porta, pra te cansar com o meu amor

Deixar os dias se alongar, sem medo de doer mais 
Te procurar em qualquer canto, só pra me curar
Não morrer por dentro ao escrever teu nome no espelho do banheiro

Me deixar chorar escutando Time After Time
Não me vigiar por querer te fazer poema
Te rimar, rir e amar

Não quero te acomodar na minha saudade
Te tenho amor, mas não te tenho.


(Titulo emprestado de Jonathan Correa)

8 comentários:

  1. Tão simples e tão profundo. E me identifico com os últimos versos. Realmente muito bom, Hellen (:

    ResponderExcluir
  2. Me identifiquei com o texto. E o título descreve muito bem suas palavras que cortam o silêncio com o grito com que foram compostas, palavras que fazem sangrar da solidão um incrível poema.

    Muito bom!

    Beijo.

    ResponderExcluir
  3. Parabéns pelo belo poema! Seus textos são muito bons...
    Abraço!

    ResponderExcluir
  4. Um viva pela barbárie, Vencido pelo sabor do desfrute alheio

    ResponderExcluir
  5. adorei essa parte "Não quero te acomodar na minha saudade Te tenho amor, mas não te tenho" o poema ficou lindo, parabéns! bjs *.*

    minhaspequenasverdades.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  6. Sou todo o poema /;


    http://bruna-morgan.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  7. Síntome raro ó comentar nun blog cuxa lingua me é allea, pero seguinte a través da rede porque vin que estás a seguir o meu blog e deume curiosidade. En son español, de Galicia, e non sei portugués, o máis parecido que falo ó teu idioma é o galego, pero espero que chegue e abonde para nos comunicar. Este é un fermoso poema, e gustoume sobre todo o verso "Me deixar chorar escutando Time After Time". Eses tres versos en sí parécenme moi bonitos. É agradable ler en portugués, nunca pense que o sería tanto. Tes un novo seguidor =)

    ResponderExcluir