sexta-feira, 8 de março de 2013

E na distância morro, todo dia sem você saber.

Eles me dirigem olhares maldosos, porque eu gosto de gostar de você assim... Eles julgam meu amor depois de todos os acontecimentos. Querem que eu siga em frente, mesmo que eu não te encontre lá. Mas agora eu não o encontro nem aqui, então eu acho que é possível nos guardar para depois. Tua voz preocupada sempre dançou com minha voz embargada no outro lado da linha... E tenho vontade de nascer de novo, só para escutar o meu nome na tua voz. E penso no sufoco, de sempre ter muito a dizer e ter de peneirar todas as bonitezas que não saem no papel. Aquela noite, eu quis gritar... Agradecer ao acaso, subir no telhado e sussurrar para as estrelas que, tu sempre será meu amor preferido. E ferido...


4 comentários:

  1. tão meigo, e tão triste... me encheu os olhos de lágrima hahaaha' Tu passa seus sentimentos mais sinceros nos textos como se saíssem toneladas da suas costas, e quando elas caem no chão abrem um espaço onde você pode enxergar e respirar melhor. Parabéns miga, tu sempre surpreende <3

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  2. Me identifiquei muito com seus escritos, passo quase pela mesma coisa.
    tb escrevo, confira meu trabalho.

    www.divadatiaeni.com

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  3. Que fermoso... triste, e melancólico... (ver comentario na entrada do 5 de marzo).

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