Deu vontade de lembrar
Mesmo que eu escreva coisas indizíveis
ou me repita de novo
Eu sempre decoro com flores e perfume doce
quem me fere com amargura
Eu lembro dos seus olhos cintilando
na mísera luz daquele banheiro
Enquanto eu lutava para acreditar que realmente
podia te tocar a qualquer minuto
Entre mãos
e braços
Beijos e abraços
Plagiando Leoni
Eu cuidaria sempre de você
Não me importando
com qualquer paixão primaveril
que possa me acometer pelo meio do caminho
Aquele Outro
um dia me perguntou
Se eu iria se você chamasse
Eu iria na hora
Você sabe
Porque só te olhando
eu me sinto viva
Pequena cortesã
de sentimentos majestosos
Assim me faço tua
me sentindo inteira
Na mentira
No desejo
No precipício.
ninhos improvisados....
bj
Tan real e tan etéreo.
ResponderExcluirHelen,
ResponderExcluirTua escrita me alimenta de um jeito tão doido, que sempre que te leio saio daqui com textos prontos na minha mente. No entanto, acabo engolindo-os todos, junto aos teus versos. Não posso então reclamar de não tocar o papel, fico com a troca: a tua poesia me toca.
Um beijo.
Tua escrita me faz florece. É estranho e bonito.
ResponderExcluirAbraco profundo.
Esplêndido, notável guria. Beijos!
ResponderExcluirEu AMO quando você fala sobre Dionísio, você sabe, né?
ResponderExcluirÉ uma gostosura ler tua poesia, Helen. Só você sabe como fazer.
♥
Ai, Carol... Dionísio é profano e celeste! Meu personagem mais amado.
ExcluirObrigada pelo carinho, e que bom que você voltou para o blog, não suma mais!!!
♥