quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Meu amor de mentira.

O sossego agora é meu. 
Ninguém nunca disse nada, mas eu vasculhei as exatidões. 
Eu pretendia esconder a pretensão. Eu dizia até mais... Querendo nunca dizer adeus.
Lembro do que não aconteceu, eu escrevo o que não vivi.
Eu gostava é da mentira, pra ver a verdade um dia chegar...
Abria a porta, fechava a boca. Construía um inferno para te torturar.
Nem com todo o amor dessa vida, eu não consigo mudar.






2 comentários:

  1. Hellen, somos o que somos e a sua publicação é muito bela. Uma verdade escrita no muro dos sentimentos.

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  2. Como eu tô cada vez mais, gostando daqui!

    Um beijo Helen do nome mais bonito...


    : )

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