Gosto de gente que me confunde, ele quer ser mais do que minha atração platônica, eu gosto disso.
Mas ele é a tempestade que não chega, ele é minha doença que não tem diagnóstico.
Igual Cicero... Estou em busca do que é belo e vulgar. João... É assim.
Eu o adoro, mas ele não pode saber. Ele só cabe no que gosto de escrever.
Por intenção divina, ele esbarra na minha vida quando eu mais preciso de paixão.
João, de longe, suaviza meus dias. E fica tudo bem...
João, mude o meu mundo se quiser.
João, tenha medo não...
Te guardo dentro de um devaneio bom.
Ah, João.
Ah João! Ouve ela, cara! rsrs
ResponderExcluirMuito legal!
[]s
Não sabe como gostei desse poema, porque a maior definição do que ando sentindo nos últimos tempos por uma mulher! Há sempre, no fundo do amor platônico e inspirador porque irrealizado e angustiante, a vontade de mostrar-se, muito mais que mostrado na escrita do poema! Abraços e sigo seu blog com muito gosto! Abraços!
ResponderExcluirÉ isso aí... que o reinventar-se seja a dois!
ResponderExcluirPra música não tive paciência de ir até o final, mas no texto fui até o fim. Bem vaselinado. Abraço!
ResponderExcluirjoão
ResponderExcluirtem cheiro
de chuva.
e tu,
ou ele,
não deixam-se
molhar na chuva.
flores.