Fiz igual o Poeta da Colina, comprei um pedacinho de céu azul... Daqui contemplo a pequenitude de todos os sentimentos imensuráveis, a vida é tão mais bonita depois dessa visão. O Sol humildemente afagando todas as cabeças confusas lá embaixo, aqui a imensidão parece palpável. Sem anjos de gesso na estante, sem ressaltar a realidade desgastada. Porque depois dessa visão, a vida é outra. A vida é agora. Eu me divirto esparramada na grama verdinha, deitada no chão do meu quintal. Não tenho escolha, senão ficar aqui extasiada... Tem toda essa coisa de energia e mantras com a natureza. A rebeldia de viver de qualquer jeito, querendo viver de verdade. Emanando despreocupação, perdida nesse céu mais laranja que azul.
Das palavras clichês
Vem a esperança esperada
Tudo muito lindo, Hellen! Dá vontade de viver ainda mais, de deitar na grama também e olhar o céu nas suas diferentes cores! Um bom dia para vc!
ResponderExcluir"Das palavras clichês Vem a esperança esperada"... lindísimo, coma sempre =)
ResponderExcluirEu ando precisando viver isso, deitar na grama e não pensar em nada, simplesmente contemplar o céu azul.
ResponderExcluirBelo texto!
Beijos
Que lindo, Hellen. Eu amei.
ResponderExcluirMe tocou muito esse teu texto, a suavidade dele.
Forte abraço!
Decoraste ele muito bem. Como é bom um lugar para onde se pode voltar.
ResponderExcluirNas pequenas coisas nos encontramos...
ResponderExcluir(Foi um prazer descobrir o seu espaço, pleno de sensibilidade)
Bj