A folha em branco
A vida em branco
O amor em branco
Eu no banco,
sozinha esperando...
Quem eu não sei esperar
Se ele se chama Caio
ou João, talvez Anderson.
Ah, não sei.
Sei não.
Recolho uma atenção aqui
Cato uma saudade ali
Costuro uma presença lá
Não é a interpretação da Gal
Mas poderia ser...
Já que chego à conclusão que
Meu pobre coração não vale nada
Pelas três da madrugada
Toda a palavra calada
Dessa rua da cidade
Que não tem mais fim
Aaaaaiiii, outra vez me fas o mesmo, Hellen. Desta vez eu quería máis. O poema foi demasiado fermoso para me satisfacer de todo (irónicamente). Eu quería que continuase...
ResponderExcluirClaro que é mellor así. "Bonum, si breue, bis bonum"... Mellor facerse de rogar que fartar. O degoiro dos teus versos en poemas coma este é a maxia que me fai gozar deles.
a essa altura...
ResponderExcluir´Salve, salve a alegria
A pureza e a fantasia´
rs
beijao
hellen, a vontade que deu foi de imprimir esse poema e pendurar na parede do quarto.
ResponderExcluirencantado com os teus poemas. grande abraço.
Que o amor encontre a poesia no banco! :) Sempre um talento escrito por aqui! :)
ResponderExcluirpoema lindo *-*
ResponderExcluirda uma visitinha ? http://www.universodemanias.blogspot.com.br/
Não é a Gal, mas há milhares de sentimentos cantarolados na sensibilidade da derme.
ResponderExcluirLindo.
Abraços
"Cato uma saudade ali
ResponderExcluirCosturo uma presença lá"
<3
Hellen, gostei daqui. :)
ResponderExcluirEstou te seguindo, voltarei mais vezes.
Beijo.
bom de ler este texto!
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