O livro rasgado sob a cama
As poesias que não soube escrever
O dia que fui embora
A hora que não cheguei em você
O fim da tarde que chegou cedo
A perfeição dentro do medo
Eu me subestimando
pra chegar em você
Os dias que não me procurou
Os dias a mais que gostei de ti
O costume
Os danos
O que não faz sentido
O que não era destino
A maldição
As repostas
O que não me disse
O que imaginei
Também foi o que quis
e não me quis
Nem com os lábios pintados
eu consegui escrever minha boca na sua
Olá, mas que prazer imenso ter caído aqui. Tudo tão bem cuidado, tão delicadamente posto e escrito com maestria e esmero, tanta beleza para se ler. Está de parabéns.
ResponderExcluirSe quiser, visite meu blog. Um abraço.
http://madamshadow.blogspot.com.br/
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ a vida apenas começando. Um dia, coisa comum, quando no lodo existencial, na apatia dos dias, numa alegria, que de tão sem graça, será tristeza, monotonia, certeza, sentirá falta dessa jovem tristeza de agora, de um coraçãozinho desacostumado. Menina dos olhos tristes e dos lábios pintados.
ResponderExcluirhttp://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/