Tu fumando
encostado na parede
Teus olhos em mim
substituindo
gargalhadas profanas
Eu sentada na calçada suja
Tão sem medida
Densa e clandestina
Talvez eu seja tu mesmo
Tua soberba e afronta
E o retrato
De muitas inalcançáveis
Coisas mortas
Nós enternecidos
Nesse susto
E Hilst ressuscitando
pra perguntar
o que fiz com o poema dela
Hilst é foda! Seu texto tb.
ResponderExcluirforegoing is a farewell by ramonlvdiaz
ResponderExcluirall foregoing is a farewell on our forehead,
because our future it's made only by wanders
of light & our nights did not result, insipid
fire to magic buttons.
so we remains ourselves to be behind and watch
winters from windows, assuming borders to out
side cyclical seasons what our heart forget to be
odd & another open.
brothers, some leaves of grass tends to dry
and the water just increase others silences on
everlast unmatch our proportions & candles,
vigil already too set.
yes, people pass by passcode & they ever come
into our reign of decline strange chains never
felt, ressound evanishing deaths a faint forever
disappear the new person.
& this infinite foundation of our inner cell,
of all reticence in the world still our wait,
waiting this sovereign at stall, fear what did
not mean to be: farewell.
hellen querida, eu fico maravilhado em aparecer no teu blog e ler essas coisas lindas.
ResponderExcluirSincretismo poético
ResponderExcluirQue fazer do verso clandestino ("tão sem medida") que me demanda?
ResponderExcluirHilst só diria que não poderia ser mais incrível!
ResponderExcluirhilst te abençoa, e goza
ResponderExcluirnalgum paraíso...
Tu é ótima, encantadoramente envolvente e alegremente poética.
ResponderExcluirNey