Os dias me pediram
para escrever sobre João
[Peço licença
para a minha nova paixão]
João não morrerá aqui
Ele não beijava meus pés,
nem pisava nos mesmos
João admirava meus calos
e até fazia graça da aflição
Não massageava pés
e nem ego
''João'',
eu gosto tanto de escrever esse nome
Como se de cada letra,
eu absorvesse a poesia necessária
para perfumar as flores da cidade
João, mantém sua presença
nas nuvens mais carregadas
e na ausência mais indolor
João me esqueceu
só para eu lembrá-lo
em cada nova dor.
Sinto uma carinhosidade infinita nesse poema, desejo sempre que te alegrem sempre essas letras, como sempre me alegram teus poemas ...
ResponderExcluirSaudações.
O seu João é poesia pura, mas só porque ele sai escrito pela sua mão.
ResponderExcluirAi ai, senti saudade dele no seus poemas.
É bom saber que mesmo vivendo outra paixão, você ainda o encaixa na sua literatura.
Tua dor se transforma em coisas lindas!
ResponderExcluirVocê tem o seu, eu tenho o meu e na verdade não temos ninguém.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHá paixões antigas que permanecem novas dentro de nós. Te li com um sorriso, Hellen, desses que entendem tua alma, porque a tua dor parece um pouco com a minha.
ResponderExcluirAdorei! Passando aqui para conhecer seu espaço e ler seus textos.
ResponderExcluirMeus blogs literários:
O Poeta e a Madrugada (Contos e Poesia)
Dark Dreams Project (Contos de suspense e terror)
Abraços!