Aquela foi uma boa cena
Sua mão pousando sobre a minha
Eu contendo espasmos de sobriedade
Desejando que as horas
não se diluíssem na correnteza
Mas a fugacidade
sempre espera pela aurora
Você tocou na minha mão
E eu achei isso mais íntimo
que seu beijo na minha boca
Meu coração feito pandorga
voou e se enredou
nos galhos espinhosos das suas íris
Ajude-me, Senhor
Título: Jó 30-27
Lindo! O amor é mesmo um aprisionamento e sempre bom que ele aconteça.
ResponderExcluirBoas festas e alegres dias em 2016.
Saudações!
"Você tocou na minha mão
ResponderExcluirE eu achei isso mais íntimo
que seu beijo na minha boca"
Dizer o que de teus versos e talento indescritíveis.
Sempre tão sensível ao narrar versos...
ResponderExcluirDanou-se!!
ResponderExcluirHellen, te ler é um presente
ResponderExcluirteu amor platônico, tua entrega... <3
Que poema doce, terno! Delícia de ler!
ResponderExcluirAdorei!
Beijo
A Carol disse tudo, é emocionante ler tamanha entrega
ResponderExcluirNossa e eu fiquei aqui a imaginar essa íris espinhosa penetrante rasgando por dentro.
ResponderExcluirJá disseram os beatles às vezes a gente só quer segurar na mão, no entrelaço de dedos talvez tenhamos uma falsa sensação de segurança rs.
Lindo!
Beijos.
Nossa e eu fiquei aqui a imaginar essa íris espinhosa penetrante rasgando por dentro.
ResponderExcluirJá disseram os beatles às vezes a gente só quer segurar na mão, no entrelaço de dedos talvez tenhamos uma falsa sensação de segurança rs.
Lindo!
Beijos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUAU! De repente eu me sinto na cena e me infla o peito um ar frio como o medo de me render.
ResponderExcluirLindo, moça. Sempre é.