Pensei que eu era a única
a escrever sobre você
Me diga o que você tem
de deliberado ou casual
Que fazem as mulheres
lhe encaminharem para o papel
Nos encaminhamos para a cama - mais uma vez
Mais além das vezes
que na utopia, eu imaginava
tê-lo dentro de mim
Quando me toquei centenas de vezes,
pensando em suas mãos me descobrindo
[Sem pudor algum,
eu revivo isso no papel agora]
Acho que os Deuses
me desculparam por esta utopia
Lhe trazendo para mim
Para eu redescobrir após meses
seu cheiro
seu gosto
seus suspiros
[Como se fosse a primeira vez]
enquanto se fazia meu
Meu Dionísio
Minha ruína.
23/04/2016
Facía tanto que non escribía nada en Blogger que xa me esquecera de que existía. Gracias polo saúdo, Helen. Permite que cho devolva. Coma sempre, os teus versos son fermosos. O erotismo non lles quita a delicadeza.
ResponderExcluirAi, Helen... Os Deuses precisam rever essa tua vontade de Dionísio, essa vontade de pertencimento não pode lhe corroer mais do que a ludicidade que lhe é oferecida em troca.
ResponderExcluirSeu melhor personagem, sem duvidas.
Oi Helen,
ResponderExcluirGostei da sua poética, a sensualidade caminhando
sem barreiras, as palavras correm entre o real
e a utopia, porém na nudez do incomum e no
voo do prazer avassalador!...
Grata pela sua gentil visita e comentário e
dando-me a oportunidade de conhecer o
seu espaço de arte poética.
Mulher intensa, direta, contundente.
ResponderExcluirManda muito bem nas palavras.
ResponderExcluirporralouquices.blogspot.com.br
Ninguém quer morrer,ainda mais quando tua boca, teus dedos e tuas emoções escrevem. Penso que a morte é como você faz, recontar vontades vívidas de outros momentos da vida. Se pensar faz sentido isso é quântico e eu gosto mais de ti do que do Einstein ... heheh
ResponderExcluirbom fim de semana